quinta-feira, 8 de maio de 2008

amorte

nem penses.
o teu sangue insalubre
não me vai sujar as mãos.
vou só ficar a ver-te morrer,
a assistir a este espectáculo macabro.

o amor também mata
só que desta vez eu não tenho a faca na mão:
foste mesmo tu quem a espetou no coração.

3 comentários:

Anónimo disse...

eu tenho uma interpretaçao deste poema..mas nao sei se tem alguma coisa a ver!mas aqui vai...: o eu poetico fala para um amigo, que advertiu dos perigos do amor. O amigo não deu ouvidos aos seus conselhos, acabando por sair magoado da relação em que se envolveu. O eu poético refere então que desta vez a culpa não é sua, ele não magoou ninguém, nem a si próprio.
llllllllllllllllllllloooooooooooooooooooooooooooooollllllllllllllllllll ahahahahaha

Pedro disse...

não sei porquê, mas acho que já ouvi isto em algum lado.
ou estarei enganado?
***

Anónimo disse...

as tuas palavras fazem-me parar no tempo só para as apreciar disfrutar do seu significado do sentimento que há nelas... cada pensamento, cada momento que vives transmites nas tuas palavras são curtos pedaços de vida que se juntam para te descrever para mostrar ao mundo a pessoa magnifica que tu es... es aquela pessoa especial para mim e sempre vais ser
pois pessoas como tu ficam marcadas nas nossas vidas para sempre nem que a distancia entre nos seja infinita o sentimento a amizade predura torna-se cada vez mais bonita e resistente ate que um dia um dia partimos para o mundo desconhecido e as nossas almas se voltam a encontrar pois os nossos destinos estao unidos para sempre...
adoro-te pedro