domingo, 8 de julho de 2007

Poemas Mortos

Não me apetece, não me apetece mesmo.

Dissiparam-se as letras da língua que não falo.
Não te incomodes, não tenho vontade.
Como sempre tudo morre antes de nascer.
Não insistas, não quero mais.
As histórias ciciadas por monstros debaixo da cama.
Já disse que não quero mais.
Furacões que se engolem, fortalecem e morrem.
Tenho o suficiente, para mim chega.
Mas come só mais um biscoito.
Não, obrigado. Não me apetece mais.

3 comentários:

Hugo Ribeiro disse...

Olá Pedro!
Obrigado pela tua leitura ao CSI. Também gostei de ler esses poemas!
P.S. - Aprende a tocar piano! É a coisa mais bonita! Aprende, aprende, tu consegues:)
Um Abraço!

Anónimo disse...

já te disse que és fantastico?
O que escreves serve de almofada as minhas borboletas..Às pedras..e Às reviravoltas do meu estômago..

Eu sei que percebes o que quero dizer.. és muito bom ouvinte* um tesouro para mim*

Anónimo disse...

Os poemas estão mortos, mas o seu autor não! Portanto vê se dás sinal de vida pópóinho!:)
Beijocas***
ps- porque não come mais um biscoito??!! :P

***